O câncer de pele corresponde a cerca de 30% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
O tipo mais comum e frequentes são o carcinoma basocelular e o mais letal é o melanoma. É importante o exame com o dermatologista pelo menos uma vez ao ano para diagnóstico precoce de câncer de pele.
CARCINOMA BASOCELULAR
É o tipo mais comum em pessoas de pele clara e com histórico de exposição solar. Possui uma baixa mortalidade, mas causa muitas vezes mutilações ou cicatrizes inestéticas. É importante dar atenção a qualquer lesão persistente na pele, como feridas que não cicatrizam em até quatro semanas, manchas ou bolinhas vermelhas/rosadas, feridas que sangram ou forma casquinha.
CARCINOMA ESPINOCELULAR
É o segundo tipo de câncer de pele mais comum. Aparecem na camada mais superficial da pele e geralmente em áreas do corpo mais expostas ao sol e em cicatrizes antigas ou feridas crônicas. Os principais sinais são manchas avermelhadas e com descamação persistentes, feridas na pele que não cicatrizam e “bolinhas“ endurecidas em crescimento.
MELANOMA
A incidência desse tipo de câncer tem aumentado nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade não se alterou. Por se tratar de um tumor maligno de pele, ele causa mais de 90% das mortes e corresponde 3% dos tumores malignos, mas graças ao diagnóstico em estágios mais iniciais a aos recorrentes avanços nos tratamentos essa taxa de mortalidade não tem crescido.
FATORES DE RISCO SÃO:
O tratamento dependerá de uma minuciosa avaliação da Doutora, que após realizar um diagnóstico preciso irá tratar e acompanhar o paciente do início ao fim do tratamento.